quarta-feira, 21 de maio de 2008


IDOSOS:NOVAS REGRAS PARA INSTITUIÇÕES EM PROL DA SAÚDE

Pesquisa realizada apartir do site da anvisa no dia 26 de Abril de 2008
Brasília, 28 de setembro de 2007 - 18h30Idosos: novas regras para instituições em prol da saúde

O Dia Nacional do Idoso, comemorado nesta segunda-feira (1º), junto com o Dia Internacional de Defesa dos Direitos do Idoso, tem, este ano, um presente antecipado. Na última quinta-feira (27), entraram em vigor as regras (RDC 283/05) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI). A resolução, com base na Lei 8.842/94 e no Estatuto do Idoso, estabelece normas para a garantia dos direitos das pessoas com idade igual ou superior a 60 anos no que diz respeito à qualidade dos serviços prestados por essas instituições.
A resolução estabelece o padrão de funcionamento para as instituições. As novas normas contemplam a garantia dos direitos humanos (civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e individuais); a organização legal do lugar (exigência de alvará sanitário) e os pré-requisitos relativos à infra-estrutura física da casa (como a necessidade de aprovação do projeto arquitetônico junto às vigilâncias sanitárias) e aos processos de trabalho.
“A resolução representa mais um instrumento para a atuação das vigilâncias sanitárias. A fiscalização vai garantir, ao idoso, condições de atendimento que não coloquem sua saúde em risco, consolidando os direitos já estabelecidos no Estatuto do Idoso”, afirma a gerente-geral de Tecnologia em Serviços de Saúde da Anvisa, Flávia Freitas.
A existência de recursos humanos capacitados para o atendimento aos idosos é outra exigência do regulamento, que prevê a elaboração de um plano de trabalho, com a descrição das atividades previstas em lei. As normas vão uniformizar as condições de segurança e as condições sanitárias das casas, possibilitando o atendimento de necessidades. “Se os banheiros destas casas não tiverem alças de apoio ou piso antiderrapante, por exemplo, isso compromete a segurança dos idosos que moram ali”, alerta o presidente do Conselho Estadual do Idoso de São Paulo, Marcelo Balzan.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Pesquisa do dia 16-04-08, DATASUS.







População Residente - Ceará

População Resident segundo Município
Município: Barro
Período: 2005
Município População Resident
Fonte: IBGE - Censos Demográficos e Contagem Populacional; para os anos intercensitários, estimativas preliminares dos totais populacionais, estratificadas por idade e sexo pelo MS/SE/Datasus.
Ver nota técnica.
Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
TOTAL 20.402
230200 Barro 20.402

Pesquisa do dia 16-04-08 DATASUS, Sobre o índice de mortalidade da cidade de Barro-CE no ano de 2005

Mortalidade - Ceará

Óbitos p/Residênc segundo Município
Município: Barro
Período: 2005
Município Óbitos p/Residênc
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
TOTAL 105
230200 Barro 105

sábado, 12 de abril de 2008








Brasília, 28 de setembro de 2007 - 18h30Idosos: novas regras para instituições em prol da saúde

O Dia Nacional do Idoso, comemorado nesta segunda-feira (1º), junto com o Dia Internacional de Defesa dos Direitos do Idoso, tem, este ano, um presente antecipado. Na última quinta-feira (27), entraram em vigor as regras (RDC 283/05) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI). A resolução, com base na Lei 8.842/94 e no Estatuto do Idoso, estabelece normas para a garantia dos direitos das pessoas com idade igual ou superior a 60 anos no que diz respeito à qualidade dos serviços prestados por essas instituições.
A resolução estabelece o padrão de funcionamento para as instituições. As novas normas contemplam a garantia dos direitos humanos (civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e individuais); a organização legal do lugar (exigência de alvará sanitário) e os pré-requisitos relativos à infra-estrutura física da casa (como a necessidade de aprovação do projeto arquitetônico junto às vigilâncias sanitárias) e aos processos de trabalho.
“A resolução representa mais um instrumento para a atuação das vigilâncias sanitárias. A fiscalização vai garantir, ao idoso, condições de atendimento que não coloquem sua saúde em risco, consolidando os direitos já estabelecidos no Estatuto do Idoso”, afirma a gerente-geral de Tecnologia em Serviços de Saúde da Anvisa, Flávia Freitas.
A existência de recursos humanos capacitados para o atendimento aos idosos é outra exigência do regulamento, que prevê a elaboração de um plano de trabalho, com a descrição das atividades previstas em lei. As normas vão uniformizar as condições de segurança e as condições sanitárias das casas, possibilitando o atendimento de necessidades. “Se os banheiros destas casas não tiverem alças de apoio ou piso antiderrapante, por exemplo, isso compromete a segurança dos idosos que moram ali”, alerta o presidente do Conselho Estadual do Idoso de São Paulo, Marcelo


Balzan.


Mais rigor

De acordo com a gerente-geral da Anvisa, a partir da resolução 283/05, o não-cumprimento das melhorias determinadas poderá ser objeto de multas e penalidades que podem chegar à interdição do estabelecimento. “A norma da Agência é importante também por definir regras para estados e municípios que não possuem padronização sobre o assunto. É um parâmetro”, enfatiza Freitas.
No Brasil, existem cerca de 2,4 mil Instituições de Longa Permanência autorizadas pela Anvisa. As normas impostas pela RDC 283 vão contribuir para a prevenção e redução de riscos sanitários que podem atingir a saúde dos idosos.
Segundo o administrador de uma ILPI filantrópica, em Belo Horizonte (MG), Celso Pascoal Ferreira, a nova legislação ajuda a superar uma antiga lacuna: “o pouco conhecimento técnico que as pessoas têm para lidar com os idosos”. Ele ressalta ainda que a nova legislação traz a visão técnica necessária para as instituições, evitando que, em cada uma delas, as equipes trabalhem de formas distintas para suprir as necessidades.
Para Marcelo Balzan, o incremento da legislação, e consequentemente da fiscalização, é uma arma contra a informalidade. “Em muitos estados, a criação de casas de repouso está virando um comércio. A pessoa começa cuidando de um ou dois idosos informalmente e acha que isso a capacita para manter uma instituição, o que é um erro”, alerta.
Segundo a coordenadora do Centro Operacional das Promotorias de Justiça da Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Idosos (CAOPPDI) do Ministério Público de Minas Gerais, Elida de Freitas Rezende, “a existência de uma regulação forte representa uma orientação de relevo para as instituições”. A promotora reconhece que ainda há muito a transformar em outros campos.
“A prática revela que a falta de recursos humanos e materiais é o grande embaraço destas instituições. A isso, soma-se a cultura da falta de cuidado e zelo com o idoso. Portanto, são necessárias soluções no âmbito das políticas públicas”, defende.
(Luana Cury e Daniele Carcute, Assessoria de Imprensa da Anvisa).


Perspectivas
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, em 1996 havia pouco mais de 13 milhões de idosos (acima de 60 anos) no país, o que representava 8,6% da população. Hoje, eles ultrapassam os 19 milhões, respondendo por 10,2% da população total do país.
A população idosa é o grupo que apresenta as maiores taxas de crescimento, atualmente, no Brasil. A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê continuidade do aumento da população com mais de 60 anos. Estima-se que, em 2050, existirá cerca de dois bilhões de pessoas idosas no mundo, a maioria delas vivendo em países em desenvolvimento.
No Brasil, as estimativas apontam que haverá cerca de 34 milhões de idosos em 2025, o que levará o país à 6ª posição entre os países mais envelhecidos do mundo. Dentro desse contingente, o número de pessoas com mais de 80 anos vem aumentando.
Fonte: IBGE e OMS
Informação: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

DECS

Descritor Inglês:

Breathing Exercises
Descritor Espanhol:

Ejercicios Respiratorios
Descritor Português:

Exercícios Respiratórios
Sinônimos Português:

Ch'i KungQi GongQigongExercícios para os Músculos Respiratórios
Categoria:

E02.190.525.186E02.403.124
Definição Português:

Exercícios terapêuticos visando aprofundar a inspiração ou expiração ou equilibrar a frequência e ritmo respiratório alterados.
Relacionados Português:

Ioga
Qualificadores Permitidos Português:

efeitos adversos

Número do Registro:

1970
Identificador Único:

D001945



A terceira idade não pode ficar parada. Precisa de movimento e agito. E para não deixar nenhum idoso sem atividade física, a Prefeitura de São Luís realiza nesta sexta (30) e sábado (1 de dezembro) a primeira edição dos Jogos Interativos da Feliz Idade, no Parque do Bom Menino (Avenida Alexandre Moura, Centro). A abertura do evento acontecerá a partir das 16h de sexta, com desfile das entidades envolvidas; a palestra “O Esporte na Terceira Idade”, ministrada pelo professor Isidoro Cruz Neto; e programação cultural.

BENEFÍCIOS

Benefícios da Atividade Física - Na Terceira Idade
Existem cada vez mais evidências científicas apontando o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento.Além dos benefícios já citados anteriormente pela atividade aeróbica existem também importantes benefícios do treinamento de força muscular no adulto e na terceira idade :
Melhora da velocidade de andar Melhora do equilíbrio Aumento do nível de atividade física espontânea Melhora da auto-eficácia Contribuição na manutenção e/ou aumento da densidade óssea Ajuda no controle do Diabetes, artrite, Doença cardíaca Melhora da ingestão alimentar Diminuição da depressão
Uma das principais causas de acidentes e de incapacidade na terceira idade é a queda que geralmente acontece por anormalidades do equilíbrio, fraqueza muscular, desordens visuais, anormalidades do passo, doença cardiovascular, alteração cognitiva e consumo de alguns medicamentos. O exercício contribui na prevenção das quedas através de diferentes mecanismos:
Fortalece os músculos das pernas e costas; Melhora os reflexos; Melhora a sinergia motora das reações posturais; Melhora a velocidade de andar; Incrementa a flexibilidade; Mantém o peso corporal; Melhora a mobilidade; Diminui o risco de doença cardiovascular.
Segundo dados científicos a participação em um programa de exercício leva à redução de 25% nos casos de doenças cardiovasculares, 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Talvez o mais importante seja o fato que reduz de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos, além de desempenhar papel fundamental para facilitar a adaptação a aposentadoria.
Fonte: Extraído do artigo - Vida ativa para o novo milênioVictor K. R. Matsudo - Revista Oxidologia set/out: 18-24, 1999Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul

quarta-feira, 26 de março de 2008

Postagem do dia 26/03/08

#19
Search "Motor Activity/physiology"[Mesh] Limits: only items with links to free full text, Humans, Randomized Controlled Trial, Aged: 65+ years
10:48:56
38
#18
Search "Motor Activity/physiology"[Mesh] Limits: only items with links to free full text, Humans, Randomized Controlled Trial
10:48:20
110
#17
Search "Motor Activity/physiology"[Mesh]

quarta-feira, 5 de março de 2008

Filtro da pesquisa de hoje

Base de dados : LILACS
Pesquisa : importancia and da and atividade and física and na and terceira and idade [Palavras]
Referências encontradas : 4 [refinar]

Mostrando: 1 .. 4 no formato [Detalhado O grande crescimento da população de idosos no mundo vem trazendo grandes preocupaçöes para as autoridades por haver uma maior prevalência de doenças crônicas e incapacitantes nesse grupo. O Brasil, um país em desenvolvimento, será nas próximas décadas o sexto em população de idosos do mundo. Isto nos obriga a dar atenção especial às medidas a serem tomadas, para que esse fato ocorra sem maiores transtornos para a sociedade. Com isso, é de grande importância o conhecimento da definição e classificação dos idosos, pois muitas vezes a idade cronológica não corresponde à idade fisiológica, bem como as modificaçöes anatomo-fisiológicas ocorridas com o avançar da idade e que explicam algumas das dificuldades apresentadas pelos idosos no que diz respeito aos exercícios físicos. Em detrimento desse fatom grande investimento deve ser feito na prevenção dos fatoes de risco nessa faixa etária, sendo a atividade física um dos mais importantes, pois além de promover a saúde possibilita menor dependência nesse grupo. A programação da atividade física não é muito diferente da dos mais jovens, mesmo nos que apresentam patologias, apenas devendo ter um cuidado especial com o período de aquecimento e desaceleração, por serem mais sensíveis a complicaçöes, bem como respeitar as limitaçöes tanto na área cardiovascular como em outros sistemas. Mesmo nos mais limitados, é melhor que se faça alguma atividade, pois de alguma forma poderá trazer algum benefício. Os indivíduos de risco devem ter um teste ergométrico prévio para maior segurança. A atividade física traz grandes benefícios para os idosos e devem sempre ser preconizadas, respeitando as características individuais.(AU)